As invisibilidades e as coisas As coisas duram mais que nós, vamos então viver os pipocos dessa vida
As histórias dos últimos dias foram surpreendentes. Acho pelo volume e diversidade de narrativas, estou aquecida. Como jogador de futebol no meio do campeonato!
eu nas histórias pelas lentes do meu irmão
Gabriel no Centro Cultural Banco do Brasil
Um menino, que contou comigo O rei está nú do começo ao fim! Ele começou, percebendo os microfones, perguntando sobre se não havia risco de microfonia . Aquele chiado chato que as vezes acontece. Acolhi sua preocupação, disse que ia tomar cuidado.
Não é que na hora da a apresentação clássica, quando conto da minha mãe, do circo, do meu primeiro pai (mistura de Tom Jobim com Fábio júnior, quando era bonito) do meu segundo pai ( mistura de tom Zé com Dom Quixote) ....
O microfone faz um pipoco!
Ui!bem na hora do encontro !
O pipoco antecipou o que ia ser aquela história. Cheia de surpresas, perguntas, daquelas de responder com palavras e com o corpo todo!Muitas imagens, cenas, hipóteses, coisas daquelas que se pode tocar e outras entre o desejo e o não existir. Será que a roupa invisível do rei existiu sobre algum aspecto?
O Patinho feio ser outro sendo o mesmo
ver de outro jeito
Depois Um patinho feio também na exposição. Puxa vida Acho que foi uma das histórias abertas em que me diverti mais até hoje.
As crianças , os pais até quem passava por ali ficou.Era muita gente! E aquela história pra abrir. Que fala de mudar de lugar, de não caber e depois da transformação de ser outro e o mesmo. Foi Delicioso! Uma mãe, cantou uma canção e um menino dirigiu a cena final. Foi um gram finale com os microfones servindo de cisnes e a entrada triunfal do grande pássaro ( eu!) falando em espanhol( aquele portunhol sem vergonha que eu enrolo)
Ai Foi bonito, as pessoas participando com uma intensidade e delicadeza diferente.
Miriam linda linda nas histórias
Gabi seu pai e a máquina fotográfica
A Gabi( uma menina de uns 4 anos ) estava na história das perguntas curriosissimas da Brinque- Book com seu pai e a inseparável máquina fotográfica.
Vendo a história tanto pelo visor da maquina, quanto a olho nú. Gabi, vai as histórias faz tempo.Lembro da primeira vez com seu pai e a máquina como sábado agora. (Esse sábado ela estava maior!) Estão construindo, a partir das histórias uma narrativa de amor de pai com filha e o mundo dentro das fotos.Fiquei feliz de me ver na fotos da Gabi.
Gabi com a mãe
Preciso contar do sesc vila mariana, das histórias na praça, do curso de formação de contadores, de história ... do Loreto das pimentinhas .Mas o tempo é curto.
Quero escrever com cuidado pra acomodar as imagens ....
Saudades de irmã
Esses dias tem sido muito intensos!.Meu irmão que registrava as histórias com suas fotos bem precisas e delicadas se mudou. Está fazendo faculdade de fotografia.Em Córdoba. A saudades está enorme, gigantesca.
meu irmão aos 3 anos
beijo enorme
Kiara
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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